terça-feira, 5 de maio de 2009

Enfin.


Pai, filho, espírito... Björk. Tinha que fechar essa tríade. E essa vontade só foi agravada pelo fato de ter lembrado hoje de "Dançando no escuro". Motivo? Não o lembro ao certo. Mas que filme belo! Atente, belo esteticamente. Nada do bonito de Hollywood. Nada contra, acho ótimo. Só que esse exige. E não é pouco, não. Bem capaz de lhe causar uma ruptura. E a trilha...





Composta e arranjada majoritariamente pela mesma, a trilha rendeu uma indicação ao Oscar de melhor de melhor canção original — "I've seen it all", a mesma do vídeo acima. Além do mais, vale destacar a força da interpretação da islandesa no papel de uma mãe que move vidas e mortes pelo filho — amor tão puro.

Pra além do feminismo, ela está. Na comunhão dos sexos. Aliás, um álbum que muito me marca: Vespertine. Sobre intimidade. Com outros, consigo, com o externo. E isso tinha que "acabar" onde? Na igreja! Pra apaziguar
— por hoje — "Pagan Poetry":





Ainda vou comentar mais sobre isso. E fica a dica pra saber mais sobre ela:
aqui. Deixando claro que são muitos contrastes.

4 comentários:

Cascudo Amigos Club disse...

duvido que ela conseguiria fazer isso aqui na Catedral. e olha que seria bem bonito... aliás, engraçadinho.

luisfilipe disse...

Björk em si é uma ruptura em mim.

Patrícia Carrion disse...

Eu respeito qualquer mulher com coragem de se vestir de cisne.

Anônimo disse...

Björk é o musical da minha vida...